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Foto do site pessoal de Kyle mostra ele após escalar um pequeno monte, treinamento para encarar o Kilimanjaro (Foto: Divulgação)
Um americano que, por uma doença congênita, teve braços e pernas amputados quando ainda era criança, tem planos ambiciosos mesmo para alpinistas experientes. Kyle Maynard, de 25 anos, pretende escalar o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, que chega à altitude de 5.895 metros e é o pico mais alto do continente africano.
O jovem é o co-líder e porta-voz do projeto Missão Kilimanjaro, que reúne para o desafio civis e veteranos de guerra dos Estados Unidos, entre eles alguns deficientes físicos.
Maynard não vai usar qualquer tipo de prótese para ajudá-lo da escalada. No site do projeto, ele resume o motivo de encarar o desafio: "Vou escalar porque será a coisa mais difícil que eu já tentei fazer na vida. Vou escalar porque eu sou capaz."
Palestrante motivacional, o americano possui apenas parte das pernas, que terminam pouco antes dos joelhos, e parte dos braços, que vão até os cotovelos.
Maynard também é praticante de luta greco-romana e jiu-jitsu, e originou um documentário transmitido pela ESPN no ano passado sobre sua primeira luta de MMA (mixed martial arts), modalidade conhecida popularmente como vale-tudo. Ele escreveu um livro contando sua história, intitulado "No Excuses" ("Sem Desculpas"), que apareceu como beste-seller na lista do jornal "The New York Times".
Fonte: G1
As vezes nós reclamamos da vida por pequenas coisas, mas que nos parecem muito grandes, mas o que dizer de um povo que mora em uma terra sem governo e sem lei, que tem estampado na face o sofrimento da fome severa, da falta de água, das doenças, da guerra, do desespero?
Leia a matéria abaixo e voce entenderá o que estou dizendo.
A SOMÁLIA
VIOLÊNCIA
A Somália hoje é uma terra sem lei. Vários grupos étnicos travam batalhas sangrentas entre si e ninguém é poupado, seja bebês, crianças, adolescentes, adultos ou idosos. Os estupros são constantes e o rapto de crianças é frequente, já que as milicias transformam esses pequenos seres humanos em soldados. O assassinatos são cruéis, ninguém está seguro, sem nenhum motivo os milicianos invadem uma casa, torturam, estupram e matam sem nenhum pudor, não existe força policial, então não há punição.
No início dos anos 90 a ONU enviou para a Somália uma missão militar afim de pacificar o sul do país para que a entrada das missões humanitárias pudessem chegar as pessoas, porém os líderes tribais atacaram as forças da ONU, causando a morte de milhares de soldados, ocorrendo assim a retirada desses militares do território somali. As Nações Unidas concentram suas ações de apoio aos somalis a partir do Quênia, onde existe um grande campo de refugiados, na Somália não entra comida, água, medicamentos ou médicos, e o resultado disso é bem retratado na imagem abaixo.
A FOME
Na Somália morrem 15 crianças por hora devido a fome, você não leu errado, são 15 crianças mortas por hora devido a fome. A falta de água também é outro problema, e para aliviar a dor, esse povo tem que caminhar durante dias enfrentando a fome, a sede, o sol implacável e o perigo de ataques de milicianos e terroristas da Al Sabaab, grupo ligado a Al-Qaeda que ao que tudo indica é quem da as cartas por lá hoje em dia, isso para tentar atravessar a fronteira e chegar ao campo de refugiados do Quênia.
No campo de refugiados eles tem acesso ao serviço de heróis, os médicos, enfermeiros e voluntários que mesmo diante da precariedade do local tentam de tudo para salvar a vida dessas pessoas.
Veremos agora o retrato dessa tragédia, veremos seres humanos flagelados pela dor e pelo sofrimento, NOTEM QUE ESSAS PESSOAS NÃO SÃO UMA MINORIA SOFREDORA, ESSAS PESSOAS RETRATAM A IMENSA MAIORIA DO POVO DA SOMALIA:
O que dizer dessa situação? O triste é pensar que a África é um continente esquecido e renegado, logo a África que é o berço da humanidade, todos nós, sem exceção, somos africanos, e hoje esse continente riquíssimo, seja na cultura ou riquezas naturais é obrigado a conviver com a mais dura realidade, a fome.
Será que se o território da Somália fosse rico em petróleo os países ricos não se mobilizariam para ajudar a resolver o problema? Nesse país existe um dos mais sanguinários grupos terroristas que se tem notícia, e se os Estados Unidos e a Inglaterra se dizem os libertadores da humanidade em relação ao terror, porque não agiram lá ainda? Com certeza o Iraque e o Afeganistão são mais lucráveis, e sai muito mais barato virar a cara e fingir que esses seres humanos, nossos irmãos somalis, não existem.
DIVULGUEM SE ACHAREM NECESSÁRIO.
6 de junho de 1944. As praias da Normandia, ao norte da França, foram invadidas pelos Aliados na maior operação militar da Segundo Guerra. Mas até mesmo esta invasão, comandada por americanos e britânicos, com apoio de muitos franceses asilados na Inglaterra e tropas de outros países, teve parte de sua sorte definida pelas escolhas militares de Hitler.
Quando desviou tropas para a U.R.S.S., Hitler manteve as guarnições nas praias francesas, comandadas pelo tenente-general Erwin Rommel, o mesmo que comandou os Afrika Korps contra os britânicos na África. Mas mesmo os bunkers fortificados e as centenas de metralhadoras apontadas para as praias não conseguiram barrar os Aliados. Faltou material humano para lutar pelos alemães, tanto no desembarque dos Aliados, quanto nos dias seguintes.
Os Aliados dependiam muito do sucesso do desembarque, pois divisões inteiras de paraquedistas saltaram na França ocupada. Se os paraquedistas ficassem entre as linhas inimigas, a operação não teria o mesmo sucesso. Como a invasão dos Aliados deu-se em terreno tomado por alemães, as batalhas também foram violentíssimas.
Como eu já disse, se Hitler não desviasse as tropas para a U.R.S.S., talvez os Aliados não tivessem sucesso após o Dia D. Mesmo com o desembarque de tropas aliadas também na Itália, creio que os alemães conseguiriam superar os Aliados e manter sua hegemonia no continente.
ENFIM, O QUE ACONTECERIA E O DESTINO DO NAZISMO:
Neutralidade dos Estados Unidos: Os Estados Unidos e a Alemanha não se confrontaram diretamente, pois seus espiões descobriram que os nazistas possuía um vasto arsenal de “armas nucleares” e isto se conclui com uma resposta direta a França onde a cidade de Paris foi destruída com bombas nucleares.
Aliados: A América do sul , após a segunda guerra e com a vitória de Hitler, a Argentina se aliou com os Nazistas e neste caso o Brasil de Getúlio Vargas ganha força e se alia também com a poderosa potência mundial, os nazistas que dão pleno poderes as suas duas confederadas para iniciar uma guerra fria entre os países vizinhos, “expansão geopolítica” e os Estados Unidos não conseguem implantar o seu apoio financeiro a outros países, pois perdeu muito dinheiro com a guerra fria com a União Soviética.
Terroristas: Os judeus sumiram da Europa, e muitos deles se tornaram terroristas, e foram criadas várias redes internacionais, no intuito de tentar destabilizar a máquina nazista. Barreira do Atlântico: O mundo estava confuso em ideologias, e se dividiu automaticamente em dois blocos, de um lado países com o “selo do Estados Unidos” e países com selo “dos Nazistas”.
Espiões: A Inglaterra se faz neutra entre as potências (ao único país a receber ajuda direta financeiramente dos Estados Unidos) e vende serviços de espionagem para quem puder pagar, neste caso os nazistas e os estados unidos enfrentam uma guerra oculta de espionagem.
Novos Terroristas: O imperador Adolf Hitler sempre considerou o povo eslavo de inferior, ele condenou todos a misérias, então começaram a surgir redes terroristas na “Polônia”, “Rússia” e “Iugoslávia” e assim o declínio do império começou a aparecer , quando “terroristas brancos” e “terroristas judeus” se uniram e formaram numa só rede.
A queda do Império Nazista: Em 1990 a destabilidade da Alemanha era muito grande e com o falecimento de Hitler, os seus ministros não conseguiram levar o nazismo adiante, os terroristas internacionais ajudaram a derrubar o império, pois eles estimulavam os países oprimidos e nisto os Estados unidos ganha força para financiar um golpe militar na Alemanha. No ano de 2003 é desfeita a potência sendo feita uma nova eleição na Alemanha que é democrática.
A criança sobreviveu ao abutre, e o fotógrafo sucumbiu ao arrependimento e suicidou-se. A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão.
Kevin Carter disparou, em 1993, no Sudão, a foto que lhe viria a custar a vida, paradoxalmente, eternizando o fotógrafo sul-africano na galeria dos maiores repórteres fotográficos de sempre, com um "frame" icónico, um retrato de uma tragédia que não precisa de uma sílaba sequer.
Quando fotografou aquela cena, em Ayod, no Sudão, em 1993, Kavin Carter terá visto, como quase toda a gente, na imagem de um abutre postado atrás de uma criança desnutrida, a metáfora perfeita para a fome que grassava, e matava, no Sudão.
Disparou e pouco depois entrou no avião. O New York Times publicou a foto, que em 1994 viria a ganhar o prestigiado prémio Pulitzer. Kevin Carter não suportou a glória de uma imagem que lhe recordaria a sua própria mortalidade, a sua própria face humana, que naquela tarde de 1993, no Sudão, se deixou dominar pelo brio profissional de capturar a imagem que melhor demonstrasse a tragédia que varria o Sudão. Conseguiu-o.
O Mundo viu, nessa foto, a morte e a fome, a morte pela fome. A opinião pública apressou-se a julgar e a condenar sumariamente a alegada frieza com que teria agido Kevin Carter, considerando que o fotógrafo poderia, e deveria, ter feito alguma coisa para salvar a criança. Kevin sentiu o mesmo e foi essa dor que o levou a pôr termo à própria vida, incapaz de suportar a ideia de não ter ajudado a salvar uma vida.
Kevin Carter
(13 de setembro de 1960 – 27 de julho de 1994)
Em março de 1993, Carter fez uma viagem para o sul do Sudão. O som de choramingar macio perto da vila de Ayod atraiu Carter a uma criança sudanesa. A menina havia parado para descansar ao esforçar-se para chegar a um centro de alimentação, onde um abutre tinha aterrado próximo. Ele disse que esperou aproximadamente 20 minutos, esperando que o abutre abrisse suas asas. Não o fez. Carter tirou a fotografia e perseguiu o abutre para afastá-lo. Entretanto foi criticado por somente estar fotografando e não ajudando a pequena menina.
A foto foi vendida ao The New York Times onde apareceu pela primeira vez em 26 de março de 1993. Praticamente durante a noite toda centenas de pessoas contactaram o jornal para perguntar se a criança tinha sobrevivido, levando o jornal a criar uma nota especial dizendo que a menina tinha força suficiente para fugir do abutre, mas que o seu destino final era desconhecido.
Em 2 de abril de 1994 Nancy Buirski, um editor estrangeiro de fotografias do New York Times, telefonou para Carter para informar que ele tinha ganho o mais cobiçado prémio de fotografia. Carter foi premiado com o Prémio Pulitzer por Recurso Fotográfico em 23 de maio de 1994 na Universidade de Colúmbia em Nova Iorque.
Em 27 de julho de 1994 levou seu carro até um local da sua infância e suicidou-se utilizando uma mangueira para levar a fumaça do escape para dentro de seu carro. Ele morreu envenenado por monóxido de carbono aos 33 anos de idade. Partes da nota de suicídio de Carter dizia:
" Estou deprimido… Sem telefone… Sem dinheiro para o aluguel.. Sem dinheiro para ajudar as crianças… Sem dinheiro para as dívidas… Dinheiro!!!… Sou perseguido pela viva lembrança de assassinatos, cadáveres, raiva e dor… Pelas crianças feridas ou famintas… Pelos homens malucos com o dedo no gatilho, muitas vezes policiais, carrascos… Se eu tiver sorte, vou me juntar ao Ken… "